top of page

Disciplina (DIP860): “Organização Mundial do Comércio e Propriedade Intelectual: perspectivas para o Brasil”

Linha de pesquisa: Sistemas de inovação e de desenvolvimento: aspectos jurídicos, econômicos e sociais

Ementa: Com relação ao objeto de estudo, tem-se que desde 1995, com a Rodada Uruguai do GATT e o surgimento da Organização Mundial do Comércio, estabeleceu-se uma nova estrutura para o sistema multilateral de negociações e de solução de controvérsias comerciais e, a partir dessa modificação, tornou-se possível uma maior efetividade aos acordos comerciais multilaterais negociados, bem como foi conferida maior credibilidade à OMC na condução do processo de liberalização comercial entre os seus membros. Contudo, embora cercado de aspectos positivos, o trabalho da OMC ainda deixa a desejar quando se trata da promoção da igualdade de oportunidades no livre comércio para os países em desenvolvimento. Serão discutidos os aspectos de propriedade intelectual em relação a OMC.

Bibliografia:

Silva, R. L., Direito Internacional Público. 3ª. Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. V. 1000. 463 p. Silva, R. L. (Org.); Mazzuoli, V. O. (Org.), O Brasil e os Acordos Econômicos Internacionais. 1. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003. V. 2000. 511 p.

Optativa; Carga horária: 60 horas (T); Número de Créditos: 4

Docente: Roberto Luiz Silva

 

Disciplina (DIP861): Contratos da Propriedade Intelectual

Linha de pesquisa: Sistemas de inovação e de desenvolvimento: aspectos jurídicos, econômicos e sociais

Ementa: Propriedade intelectual: importância, fundamentos e objeto. Direito Internacional da Propriedade Intelectual e proteção dos bens da tecnologia e informação na ordem internacional. Acordo TRIPS e transferência de tecnologia. Estrutura e função dos negócios jurídicos envolvendo propriedade intelectual. Negociações e gestão de Contratos da Propriedade Intelectual. Autonomia das partes, validade, eficácia, forma e garantias. Espécies de contratos, interpretação, obrigações, cessão, transferência, licenciamento, termo, rescisão. Solução de controvérsias. Arbitragem e Mediação em PI. Jurisdição e competência em litígios envolvendo direitos de PI. Tradição jurídica brasileira em contenciosos da propriedade intelectual. Indenização, dano e execução de sentenças. Gestão dos litígios da PI.

Unidades de Ensino:

Unidade I– Apresentação do programa: Importância, fundamentos e objeto.

Unidade II – Estrutura dos sistemas nacional e internacional de proteção à propriedade intelectual; Direito Internacional da Propriedade Intelectual e proteção dos bens da tecnologia e informação na ordem internacional

Unidade III – Competência e evolução das organizações internacionais; OMPI e OMC

Unidade IV – Acordo TRIPS e Transferência de tecnologia.

Unidade V – Estrutura e função dos negócios jurídicos envolvendo propriedade intelectual. Negociações e gestão de Contratos da Propriedade Intelectual

Unidade VI – Autonomia das partes, validade, eficácia, forma, garantias;

Unidade VII – Espécies de contratos; interpretação; obrigações, cessão, transferência, licenciamento, termo, rescisão

Unidade VIII – Solução de controvérsias. Arbitragem e mediação em PI.

Unidade IX – Jurisdição, competências e tradição jurídica brasileira no julgamento de contenciosos sobre propriedade intelectual

Unidade X – Indenização; dano e execução de sentenças

Unidade XI. – Gestão legal dos litígios privados em PI

 

Bibliografia Basica:

ABBOTT, Frederick; COTTIER, Thomas e GURRY, Francis. International Intellectual Property Integrated World Economy. 2nd Ed. New York: Wolters Kluwer, 2012.

DREYFUSS, Rochelle Cooper; ZIMMERMAN, Diane L. E FIRST, Harry (eds.) Working Within the Boundaries of Intellectual Property: Innovation Policy For The Knowledge Society. New York: Oxford Press, 2012.

ASSAFIM, João Marcelo de Lima. A transferência de tecnologia no Brasil: aspectos contratuais e concorrenciais da propriedade industrial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.


BARBOSA, D. B. Direito da Inovação: comentários à Lei n. 10.973/04, Lei Federal da Inovação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

POLIDO, Fabrício B. P. Direito Internacional da Propriedade Intelectual: Fundamentos, Princípios e Desafios. 1a ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2013.

 DEL NERO, Patrícia Aurélia (org.). Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia. Belo Horizonte: Forum,2011

Complementar:

AMARAL JUNIOR, Alberto do (org.). OMC e o Comércio Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2002.

AMARAL JUNIOR, Alberto do (org.). Solução de Controvérsias na OMC. São Paulo: Atlas, 2008.

BARTON, John. “Adapting the Intellectual Property System to New Technologies”, in WALLERSTEIN, Mitchel B.; MOGEE, Mary Ellen e SCHOEN, Roberta A. (eds.) Global Dimensions of Intellectual Property Rights in Science and Technology. Washington, DC: National Academy Press, 1993, p.260-283.

BASSO, Maristela. A propriedade intelectual na era Pós-OMC. Porto Alegre: Editora Livraria do Advogado. 2005.

BASSO, Maristela. Direito internacional da propriedade intelectual. Porto Alegre: Editora Livraria do Advogado. 2000.

CARREAU, Dominiqué; JUILLARD, Patrick. Droit International Économique. 6a ed. Ref. Paris: LGDJ, 2004.

CASSESE. Antonio. International Law. 2ed. Oxford University Press 2005. .

FAUNDEZ, Julio e TAN, Celine Tan (ed.) International Economic Law, Globalization and Developing Countries. Cheltenham: Edgar Elgar, 2010

GERVAIS, Daniel. Intellectual Property, Trade and Development: Strategies to Optimize Economic Development in a TRIPS Plus Era. Oxford/New York, Oxford University Press, 2007.

GUZMAN, Andrew T. E SYKES,  Alan O. (ed). Research Handbook in International Economic Law. Cheltenham: Edgar Elgar, 2007

HERDEGGEN, Matthias. Principles of International Economic Law. New York: Oxford Univ. Press, 2013.

LAFER, Celso. A OMC e a Regulamentação do Comércio Internacional: uma Visão Brasileira. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.

LOWENFELD, Andreas F. International Economic Law. New York: Oxford Univ. Press, 2008.

MASKUS, Keith E. E REICHMAN, Jerome H. (ed.), International Public Goods and Transfer of Technology Under a Globalized Intellectual Property Regime. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2005.

PINHEIRO, Luis de Lima. Direito comercial internacional: o direito privado da globalização econômica. Coimbra: Coimbra Editora, 2006..

REICHMAN, Jerome H. Intellectual Property in International Trade and the GATT, in GOUDREAU. Mistrale et om (eds.). Exporting our Technology:International Protection and Transfers of Industrial Innnovations. Montréal: Wilson & Lafleur, 1995, p.3-89.

THORSTENSEN, Vera. OMC – Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a rodada do milênio. 2a ed., São Paulo, Aduaneiras, 2001.

UNCTAD/ICTSD. Resource book on TRIPS and development. USA: Cambridge University Press, 2005.

WALLERSTEIN, Mitchel B.; MOGEE, Mary Ellen e SCHOEN, Roberta A. (eds.) Global Dimensions of Intellectual Property Rights in Science and Technology. Washington, DC: National Academy Press, 1993.

 

Referencias de pesquisa:

BASE DE JURISPRUDÊNCIA (CASOS) DAS ORGANIZAÇOES INTERNACIONAIS

World Trade Organization’s Dispute Settlement Body

http://www.wto.org/omplet/tratop_e/dispu_e/dispu_e.htm

The International Court of Justice’s Cases

http://www.icj-cij.org/docket/index.php?p1=3

VIDEOTECAS E PODCASTS

World Trade Organization Youtube Channel

https://www.youtube.com/user/WTO

World Intellectual Property Organization Youtube Channel

https://www.youtube.com/user/wipo

Harvard Law School Online Lectures

https://www.youtube.com/user/HarvardLawSchool

International Business & Economic Law Vimeo Channel Lectures

http://vimeo.com/channels/500988

REVISTAS E PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

American Law and Economics Review; Cambridge Journal of Economics; Contemporary Economic Policy; Economic Inquiry; European Competition Journal; European Review of Agricultural Economics; Industrial Law Journal; International Journal of Cultural Property; International Journal of Law and Information Technology; Journal of Competition Law and Economics; Journal of Intellectual Property Law and Practice; Journal of International Economic Law; Journal of Private International Law; Law and Practice of International Courts and Tribunals; World Bank Economic Review; World Bank Research; World Trade Review

Optativa; Carga horária: 30 horas (T); Número de Créditos: 2

Docente: Fabrício Bertini Pasquot Polido

 

Disciplina (EPD 901): Organização para Inovação

Linha de pesquisa:  Inovação Tecnológica e Social nas Organizações

Ementa: Questões fundamentais em organização e modelos tradicionais de organização. A natureza do processo de inovação / Formas de inovação e os limites dos modelos organizacionais tradicionais. Modelos tradicionais para o processo de inovação e seus limites. A cadeia de valor da inovação / Open Innovation. Inovação, complexidade e incerteza e Organização do Trabalho. Propostas organizacionais contemporâneas: autonomia e discricionariedade; modelo das competências; projeto organizacional para flexibilidade; “organização spaghetti”. Inovação em empresas low-tech. Inovação em empresas multinacionais / Inovação em empresas em rede.

 

Bibliografia:

AGGERI, F.; SEGRESTIN, B. (2007) Innovation and project development: an impossible equation? Lessons from an innovative automobile project development. R&D Management, vol. 37, n.1,  p. 37-47.

BENNER, M.J. ; TUSHMAN, M. L. (2003) Exploitation, exploration and process management: the productivity dilemma revisited.  Academy of management review, vol. 28, n. 2, p. 238-256.

BIRKINSHAW, J.; HOOD, N.; JONSSON, S. (1998) Building firm-specific advantages in multinational corporations: the role of subsidiary initiative. Strategic Management Journal,  19: 221-241.

CLARK, K.B; WHEELWRIGHT, S. C. (1993). Managing new product and process development. New York: Fress Press.

CHRISTIANSEN, J. K.; VARNES, C. J. (2009)  Formal rules in product development: sensemaking of structured approaches. Journal of Product Innovation Management,  26:502-519.

CUSUMANO, M.; NOBEOKA, K. (1992) Strategy, structure and performance in product development: observations from the auto industry. Research Policy,  21  3): 265-293 (June).

Van DIJK, C.; van den ENDE, J.  (2002) Suggestion systems: transferring employee creativity into practicable ideas.  R&D Management, vol. 32, n. 5, p. 387-395.

DOUGHERTY, D. (2008) Bridging social constraint and social action to design organizations for innovation.  Organization Studies, 29/3, 415-434.

FOSS, N. (2003) Selective intervention and internal hybrids: interpreting and learning from the rise and decline of the Oticon spaghetti organization.  Organization Science, vol. 14, n. 3, May-June, p. 331-349.

GARUD, R.; GEHMAN, J.; KUMARASWAMY, A. Complexity Arrangements for Sustained Innovation: Lessons from 3M Corporation. Organization Science, vol. 32, n.6, 2011, p.737-767.

HOBDAY, M.; RUSH, H. Upgrading the technological capabilities of foreign transnational subsidiaries in developing countries: the case of Electronics in Thailand. Research Policy, vol. 36, 2007, 1335-1356.

JENSEN, M.; JOHNSON, B.; LORENZ, E.; LUNDVALL, B. Forms of knowledge and modes of innovation. Research Policy, vol. 36, 2007, p. 680-693.

MAGGI, B. Do agir organizacional. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

MARX, Roberto. Organização para inovação: avaliação crítica dos projetos e da implantação de trabalho em grupos com autonomia. Tese (Livre-Docência) – Departamento de Engenharia de Produção, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Caps. 2 e 4

MCDONOUGH III, E.; KAHN, K.; BARCZAK, G. (2001) An investigation of the use of global, virtual and ompletes new product development teams. Journal of Product Innovation Management, 18  2):110-120.

MCDONOUGH III, E.; KAHN, K.; GRIFFIN, A. (1999) Managing communication in global product development teams. IEEE Transactions on Engineering Management 46  4): 375-386 (November).

PERSAUD, A. (2005) Enhancing synergistic innovative capability in multinational corporations: an empirical investigation. Journal of Product Innovation Management,   22  5): 412-429 (September).

SALERNO, M. (1999). Projeto de organizações integradas e flexíveis. São Paulo, Atlas.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Managing Innovation. Chichester: John Wiley & Sons, 1991. Cap. 11: Building the innovative organization.

ZARIFIAN, P. (1990). As novas abordagens da produtividade. In: Soares, R.M.S. (ed.) Gestão da empresa, automação e competitividade. Brasília, IPEA, 1990.

Optativa; Carga horária: 60 horas (T); Número de Créditos: 4

Docentes responsáveis: Ana Valéria Carneiro Dias, Francisco de Paula Antunes Lima, Maria Cecilia Pereira

 

Disciplina (EPD 902): Gestão de Desenvolvimento de Produtos

Linha de pesquisa: Inovação Tecnológica e Social nas Organizações

Ementa: Importância da GDP. GDP e Gestão da Inovação. Perspectivas da GDP. Programa Empresarial de GDP. Gestão de Portfolio. Mapeamentos de Negócio, Produto e Tecnologia. Gestão de Plataforma de Produtos. Processo de DP. Identificação de Oportunidades. Projeto Conceitual, Básico e Detalhado. Lançamento de Produto Inovador. Desdobramento da Função Qualidade (QFD). Organização de Trabalho para Desenvolvimento. Aprendizagem e Melhoria do Processo de DP.    

Bibliografia:

CHENG, L. C. e MELO FILHO, L. D. R. QFD: Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento do Produtos. 2ª. Edição. São Paulo: Editora Edgar Blücher.  2010.  539 p.

CHRISTENSEN, C. M. The Innovator’s Dilemma. Boston: Harvard Business School Press. 1997. 225p.

CHRISTENSEN, C. M. e RAYNOR, M. E. The Innovator’s Solution. Boston: Harvard Business School Press. 2003. 301p. 

CLARK K. B. and WHEELWRIGHT S. C. Managing New Product and Process Development.  New York: The Free Press. 1993. 896 p.

COOPER, R. G. Winning at New Products: accelerating the process from idea to launch. Third Edition. New York: Basic Books. 2001. 425p.

COOPER, R. G. Winning at New Products: Creating Value Through Innovation. Fourth Edition. New York: Basic Books. 2011. 391p.

EPPINGER, S. D. The Fundamental Challenge of Product Design. Journal of Product Innovation Management, Vol. 28(3), pp 399-400. 2011.  

FAGERBERG, J. e VERSPAGEN, B. Innovation Studies – the emerging structure of a new scientific field. Research Policy, Volume 38, pp. 218-233. 2009.

KIM, L. Da Imitação à Inovação. Campinas: Editora UNICAMP. Coleção Clássicos da Inovação. 2005. 389p. 

PHAAL, R., FARRUKH, C. e PROBERT, D. Roadmapping for Strategy and Innovation: aligning technology and markets in a dynamic world. Cambridge: University of Cambridge, Institute for Manufacturing. 2010. 240p.

SWAN, K. S. e LUCHS, M. From the Special Issue Editors: Product Design Research and Practice: Past, Present and Future. Journal of Product Innovation Management, Vol. 28(3), pp 321-326. 2011.  

TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. Managing Innovation. Second Edition. Chichester: Wiley & Sons. 2001. 388p.

ULRICH, K. T. e EPPINGER, S. D. Product Design and Development. Third Edition. New York: McGraw-Hill. 2003. 366p. 

Optativa; Carga horária: 30 horas (T); Número de Créditos: 2

Docente: Lin Chih Cheng

 

Disciplina (CAD 982): Gestão de Pessoas: Inovação e Competências

Linha de pesquisa: Inovação Tecnológica e Social nas Organizações

Ementa: Esta Disciplina tem como objetivo central apresentar temas de reflexão e análise no estudo da gestão de recursos humanos, considerando a contemporaneidade e relevância que assumem para as organizações e para o universo acadêmico.  A articulação entre competências e inovação tem impactos tanto na dimensão acadêmica quanto na realidade organizacional, pela possibilidade de dar concretude ao debate no plano gerencial e conceitual.

Bibliografia:

BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management , v.17, n.1, 1991. Pp. 99-120.

BAUMOL, W. J. The free-market innovation machine: analyzing the growth miracle of capitalism. New Jersey: Princeton University Press, 2004.

BITENCOURT, C. BARBOSA , Allan C. Q.  12.  A Gestão de competências IN BITENCOURT, C. (org)  Gestão contemporânea de pessoas: novas praticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2009. (2a edição)

BOYATZIZ, R. The competent manager. United States: John Wiley & Sons, 1982. Chapter Two.

BREWSTER C. , MAYRHOFER, W., MORLEY, M.  Human resource in Europe. Evidence of convergence ?. Oxford, Elsevier, 2004. 

CANTWELL, John. Innovation and Competitiveness. In: FAGERBERG, J; MOWERY, D. C; NELSON, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2005. 656 p.

CASTELLS , Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 2002.

CHANDLER, Alfred D. Strategy and Structure. In: FOSS, Nicolai J. (org.) Resources Firms and Strategies – A Reader in the Resource-Based Perspective. Oxford University Press, Oxford, 1997.

CLARK, Peter. Organizational Innovations. London: Sage Publications, 2003.

KAMOCHE, K. Understanding human resource management.  Buckingham: Open University, 2001.

LAWSON, T. BALDWIN, T. Management development in a new business reality  IN FERRIS, G. et all Handbook of human resource management.  Oxford: Blackwell, 1995.

LENGNICK-HALL, M., LENGNICK-HALL, C. International human resource management and social network/social capital theory In STAHL, G. K., Björkman Handbook of research in international human resource management.  Cheltenham: Edward Elgar, 2006.

LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre:Artmed, 2003.

LOPES, Daniel P. T., BARBOSA, A. C. Q. Inovação: Conceitos, Metodologias e Aplicabilidade – Articulando um Construto à Formulação de Políticas Públicas – Uma Reflexão sobre a Lei de Inovação de Minas Gerais  In Seminário sobre a Economia Mineira. Diamantina: Cedeplar/UFMG, 2008. Anais.

MERTENS, L. Competencia laboral: sistemas, surgimiento y modelos. Montevideo: Cinterfor, 1996.

MCCOURT, W., ELDRIDGE, D. Global human resource management. Cheltenham: Edward Elgar, 2003.

MOL, M. , BIRKINSHAW, J. Giant steps in management: creating innovations that change the way we work.  Greatr Britain: Pearson Education Limited, 2008

NELSON, Richard R. Why do firms differ, and how does it matter? P. 257-267. In: Nicolai J. Foss (Ed.) Resources Firms and Strategies – A Reader in the Resource-Based Perspective. Oxford University Press, Oxford, 1997.

PETTIGREW, Andrew M. Innovative Forms of Organizing: Progress, Performance and Process. In: Pettigrew A.M., et alli (orgs.). Innovative Forms of Organizing: International Perspectives. London: Sage, 2003. 409 p.

SANCHEZ. Ron, Knowledge management and organizational competence. United States: Oxford University Press Inc, 2001.

SANDBERG, J. Human competence at work. Gotebork: BAS, 1994.

SCIANNI, Marcelo A., BARBOSA, A. C. Q, Limites e possibilidades teóricas da articulação entre competências organizacionais e individuais: em direção a um novo constructo ? Boletim Técnico do SENAC, V. 35, no. 3, set/dez 2009.

ZARIFIAN, P. O modelo da competência. São Paulo: SENAC Editores, 2003. 

Optativa; Carga horária: 30 horas (T); Número de Créditos: 2

Docente responsável: Allan Claudius Queiroz Barbosa

 

Disciplina (CAD 983): Finanças Empreendedores e Inovação

Linha de pesquisa: Empreendedorismo, Trabalho e Competências

Ementa: Introdução à Finança Empreendedora; Inovação; Base Financeira de uma Nova Empresa; Venture Capital e Crescimento; Capital de Risco no Brasil: conceito, evolução e perspectivas; Inovação e Risco; Investimento e Inovação; Fundos de Private Equity; Gestão de Portafolio de Investimento; Internacionalização da Atividade de Venture Capital em Países da OECD; Venture Capital na Alemanha e Nova Zelândia; Finança em Empreendedorismo Social;  Inovação Social.

Bibliografia:

ALDRICH, H. E. Methods in our Madness? Trends in Entrepreneurship Research, in SEXTON, D. L ; KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

ALVAREZ. J. L. The Diffusion and Institutionalization of Entrepreneurship Education in the Eighties, in BIRLEY, S; MACMILLAN, I. C. (Eds) Entrepreneurship research: global perspectives. London, North-Holland, 1993.

BIRLEY, S; MACMILLAN, I. C. (Eds) Entrepreneurship research: global perspectives. London, North-Holland, 1993.

BLOCK, Z.; STUMPF, S. A. Entrepreneurship Education Research: Experience and Challenge,  in SEXTON, D. L ; KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

BROCK, R. H. Entrepreneurship Education and Research outside North America. Entrepreneurship: Theory & Practice, Spring 91, Vol. 15, Issue 03, p41, 12p.

BROCKHAUS, R. H. Entrepreneurship Education and Research in Europe, in SEXTON, D. L ; KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

CHURCHILL, N. C. Research Issues in Entrepreneurship, in SEXTON, D. L ; KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

CUMMING, D.J. ; MACINTOSH, J. G. Venture capital investment duration in

Canada and the United States. Alberta, CA, Faculty of Business, University of Alberta, June 08, 2000.

CUNNINGHAM, J. B. ; BARTON, J. Defining Entrepreneurship. Journal of Small Business Management., Jan. 1991, Vol. 29, Issue 01.

DANA, L. P. Entrepreneurial Education in Europe. Journal of Education for Business, Nov/Dec 92, Vol. 68, Issue 02, p74, 5p.

DAY, D. L. Research linkages Between Entrepreneurship and Strategic Management or General Management, in SEXTON, D. L ; KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

DEES, J. G.; EMERSON, J.; ECONOMY, P. Strategic Tools for Social Entrepreneurs: Enhancing the Performance of your enterprising nonprofit. New York, John Wiley & Sons, Inc., 2002.

DEES, J.G.; STARR, J. A  Entrepreneurship through an  Ethical Lens: Dilemmas  and Issues for Research and Practice, in SEXTON, D. L ;

DENNIS, H.; GARY, G. Some Research Perspectives on Entrepreneurship Education. International Small Business Journal, Apr-Jun 97, Vol. 15, Issue 3, p.56, 22p.

DOLLINGER, M. J. Entrepreneurship: Strategies and Resources. Boston, Irwin, 1995.

EDE, F. O. ; PANIGRABI, B. et al. African American Students´ Attitudes Toward Entrepreneurship Education. Journal of Education for Business, May-Jun 98, Vol. 73. Issue 5.

GARAVAN, T. N. ; O´CINNEIDE, B. Entrepreneurship Education and Training Programmes. Journal of European Industrial Training, 1994, Vol. 18, Issue 8/9, p3, 10p.

GARTNER, W. B. ; STARR, J. A. The Nature of Entrepreneurial Work,

in, BIRLEY, S; MACMILLAN, I. C. (Eds) Entrepreneurship research: global perspectives. London, North-Holland, 1993.

GIAMARTINO, G.A ; MCDOUGALL, P. P. Internationa Entrepreneurship: The State of the Field. Entrepreneurship: Theory & Practice, Fall 93, Vol. 18, Issue 01, p.37, 6p.

HELLMANN, T. The genesis of venture capital lessons from the German Experience. Research paper no. 1705. Graduate School of Business, Stanford University, July 2000.

HILL, B. E.; POWER, D. Attracting Capital from Angels. How Their Money – and Their Experience – Can Help You Build a Successful Company. New York, John Wiley & Sons, Inc. 2002.

KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

KENNEY, M. Venture Capital. Working paper. Oxford, Elsevier Science Limited, 2000.

LAZEAR, E. P. Entrepreneurship. National Bureau of Economic Research. Massachussets, August 2002.

MANIGART, S.; BAEYENS, K.; HYFTE, W. V. The Survival of Venture Capital Backed Companies. Venture Capital, 2002, Vol. 4, No. 2, 103-124.

ROBINSON, P.; HAYNES, M. Entrepreneurship Education in America´s Major Universities. Entrepreneurship: Theory &  Practice, Spring 91, Vol. 15, Issue 03, p41, 12p.

ROEBUCK, D. B.; BRAWLEY, D. E. Forging Links Between the Academic and Business Communities. Journal of Education for Business, Jan/Feb. 98, Vol. 71, Issue 03, p125, 4p.

SAHMAN, W. A.; STEVENSON, H. H. The Entrepreneurial Venture. Boston, Harvard Business School Publications, 1997.

SEXTON, D. L. ; BOWMAN, N. B. Entrepreneurship Education: Suggestions for Increasing Effectiveness. Journal of Small Business Management, April 84, Vol. 22, Issue 02, p.18, 8p.

SEXTON, D. L ; KASARDA, J. D. (Eds) The State of the Art of Entrepreneurship. Boston, PWS-Kent Publishing Company, 1992.

SEXTON, D. L; LANDSTROM, H. The Blackwell Handbook of entrepreneurship. Oxford, Blackwell Business, 2000. Chapter: Financing growth: recent developments in the European Scene.

SMITH, J. K.; SMITH, R.L. Entrepreneurial Finance. New York, John Wiley & Sons, 2008.

SOLOMON, G. T.; FERNALD, L. W. Trends in Small Business Management and Entrepreneurship Education in the United States. Entrepreneurship: Theory & Practice, Spring 91, Vol. 15, Issue 3, p. 25, 15p.

TREASURY WORKING PAPER 00/19. New Zealand’s Venture Capital Market. A Study Commissioned by the New Zealand Treasury. Prepared by Infometrics Ltd. July, 2000.

Optativa; Carga horária: 30 horas (T); Número de Créditos: 2

Docente: Francisco Vidal Barbosa

 

Disciplina (QUI889): Empreendedorismo

Linha de pesquisa: Empreendedorismo, Trabalho e Competências

Ementa: Abordagem relacionada ao Perfil Empreendedor. Conceito de Sistema de Informação; Criatividade; Processo Visionário. Estudo das Oportunidades. Rede de Relacionamentos. Plano de Negócios. Importância da criação da pequena e media empresa. Políticas e programas de apoio as pequenas e medias empresas. Os problemas característicos das pequenas e medias empresas. Formação e desenvolvimento de empreendedores.

Importância da Geração de Negócios de Base Tecnológica. Perspectiva Institucional. Elos da Cadeia de Inovação. Relação Universidade-Empresa. Spin-off Acadêmico. Formação das Bases do Empreendimento Tecnológico. Desenvolvimento do Spin-off Acadêmico. Ambiente da Formação de Spin-offs Acadêmicos. Novo Empreendimento: Base Tecnológica, Base Financeira e Base Pessoal.  Foco no Mercado e Produto. Plano de Negócio de Base Tecnológica. Plano Tecnológico do Novo Empreendimento. Estudo da Viabilidade Econômica-Financeira do Novo Empreendimento. Mapeamento Tecnológico.

Bibliografia:

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. Sao Paulo: Saraiva, 2005.

CASTELLS , M. E HALL, P.  Technopoles of the World: The Making of 21st Century Industrial Complexes, Londres: Routledge. 1994. 275p.

CHENG, L. C., GOMES, L. A. V., LEONEL, S. G., DRUMMOND, P. H. F., MATTOS NETO, P., PAULA, R. A. S. R., REIS, L. P. E COTA  Jr., M. B. (2007) Plano Tecnológico: um processo para auxiliar o desenvolvimento de produtos de empresas de base tecnológica  de origem acadêmica. Locus Científico, Vol. 1(2), pp. 32-40.

DAY, G. S.,  SCHOEMAKER, P. J. H. And GUNTHER, R. E. Managing Emerging Technologies.  New York: Wiley & Sons. 2000. 460p.

DJOKOVIC, D. And SOUITARIS, V. Spinouts from Academic Institutions: a literature review with suggestions for further research. Journal of Technology Transfer, Vol. 33, pp. 225-247.  2008.

ETZKOWITZ, H. The Norms of Entrepreneurial Science: cognitive effects of the new university-industry linkages. Research Policy, Vol. 27, pp. 823-833. 1998.

FILION, L. J. Visão e Relações: Elementos para um Metamodelo Empreendedor”, Revista de Administração de Empresas, Vol.  33(6), pp 50-61. 1993.

KASSIRER JP.Commercialism and medicine: an overview. Camb Q Healthc Ethics. 16(4):377-86, 2007.

LAGO, R. M., CAMPOS, L. B. P. E SANTOS, E. As Cartas de Tsuji: a história de um pesquisador e seus alunos criando uma empresa de base tecnológica. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2011. 393p.

MAXIMINIANO, ACA. Administracao para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

MUSTAR, P., RENAULT, M., COLOMBO, M. G., PIVA, E., FONTES, M., LOCKETT, A., WRIGHT, M., CLARYSSE, B. E  MORAYE, N. Conceptualising the Heterogeneity of Research-Based Spin-offs: A Multidimensional Taxonomy”. Research Policy, Vol. 35, pp. 289-308. 2006.

NDONZUAN, F. N., PIRNAY, F. E SURLEMONT, B. A Stage omplete Academic Spin-off Creation. Technovation, Vol. 22, pp. 281-289. 2002.

O’SHEA, R. P., CHUGH, H. E ALLEN, T. J. Determinants and Consequences of University Spinoff Activity. Journal of Technology Transfer, Vol. 33, pp. 653-666. 2008.

PELISSON, Cleufe, GIMENEZ, Fernando A.P. & GONZALES, Mauricio K. Analise critica das atividades de apoio a pequena empresa no Brasil: a omplete da Universidade neste contexto. Relatorio de pesquisa, Departamento de Administracao UEL-Londrina-PR, 2001

PHAAL, R., FARRUKH, C. E PROBERT, D. Roadmapping for Strategy and Innovation: aligning technology and markets in a omplete world. Cambridge: University of Cambridge, Institute for Manufacturing. 2010. 240p.

ROBERTS, E. B. Entrepreneurs in High Technology – Lessons From MIT and Beyond. New York: Oxford University Press. 1991. 385p.  

RODWIN MA. Medical commerce, physician entrepreneurialism, and conflicts ofinterest. Camb Q Healthc Ethics. 2007. 16(4):387-97.

SHANE, S. Academic Entrepreneurship: University Spinoffs and Wealth Creation. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. 2004. 335.

SHIREY MR. Endurance and inspiration for the entrepreneur. Clin Nurse Spec. 2008. 22(1):9-11.

SHIREY MR. Project management tools for leaders and entrepreneurs, Clin Nurse Spec. 2008. 22(3):129-31.

SOLEIMANI F, KHARABI DG. Physician entrepreneur: lessons learned in raising capital for biomedical innovation, Curr Opin Anaesthesiol. 2010. 23(2):209-17.

SONG, M., PODOYNITSYNA, K., BIJ, H. E HALMAN, J. I. M. Success Factors in New Ventures: a meta-analysis. Journal of Product Innovation Management. Vol. 25, pp. 7–27. 2008. 

UTTERBACK, J. M. Mastering the Dynamics of Innovation. Boston: Harvard Business School Press. 1996. 253p.

VOHORA, A., WRIGHT, M. E LOCKETT, A., Critical Junctures in the Development of University High-tech Spinout Companies. Research Policy, Vol. 33, pp. 147-175. 2004.

Optativa; Carga horária: 45 horas (T); Número de Créditos: 3.

Docentes: Rochel Montero Lago, Carlos Alberto Tagliati, Ruben Dario Sinisterra

 

Disciplina (FIB873): Gestão da Propriedade Intelectual

Linha de pesquisa: Inovação Tecnológica e Social nas Organizações

Ementa: Introduzir os conceitos que fundamentam a gestão da propriedade intelectual, em âmbito nacional e internacional, incluindo: Definição dos diversos tipos de propriedade intelectual, suas especificidades e legislações correspondentes; fundamentação teórica para a escrita de documentos de propriedade intelectual e qualidade; relação com organismos regulatórios; estrutura organizacional de um escritório de propriedade intelectual; estratégias de proteção da propriedade intelectual; interface com a transferência de tecnologia.

Bibliografia:

PAES, M. L. (1997). Arquivo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Ed. FGV

BARROS, C. E. C. (2007) Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Aracaju: Evocati.

BARBOSA, D. B. (2003). Uma introdução à propriedade intelectual, 2ª Ed. Rio de Janeiro, Lumen Juris.

CARVALHO, N. T. P. (2009). A estrutura dos sistemas de patentese e de marcas: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro, Lumen Juris.

BARBOSA, D. B. (org.) (2008) Direito Internacional da Propriedade Intelectual: O Protocolo de Madri e outras questões correntes da propriedade intelectual. Rio de Janeiro, Ed. Lumen Juris.

MACEDO, M. F. G. E Barbosa, A. L. F. Patentes (2000) Pesquisa & Desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.

BOCCHINO L. O., OLIVEIRA, M. C. C., MAIA, M. S., PARMA, N., JELITA, R. R. R. V., MACHADO, R. F., PENA, R. M. V. (2011) Propriedade Intelectual: conceitos e procedimentos. Florianópolis, Imprensa Universitária – UFSR

ROCHA, A. R. C., MALDONADO, J. C., WEBER, K. C. (2001). Qualidade de Sotware: Teoria e Prática. São Paulo, Prentice Hall

MORO, M. C. F. (2003). Direito de Marcas: Abordagem das marcas notórias na Lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais.

PIMENTEL, L. O. (org.) (2008) A proteção jurídica da propriedade intelectual de software: noções básicas e temas relacionados. Florianópolis, Ed. IEL

Manual de Redação de Patentes. Organização Mundial da Propriedade Intelectual. IP Assets Management Series.

HUNT, D., NGUYEN, L., Rodgers, M. (2011) Art & Science of Patente Searching – Patenteability, Validity & Infringement. Landon IP, Inc.

Optativa; Carga horária: 30 horas (T); Número de Créditos: 2

Docentes: Pedro Guatimosim Vidigal, Frederic Jean Georges Frezard

 

Disciplina (DIP862): Direito da Inovação 

Linha de pesquisa: Sistemas de inovação e de desenvolvimento: aspectos jurídicos, econômicos e sociais

Ementa:

Direito, P&D e transferência de tecnologia. Promoção da inovação e fator estratégico de competitividade. Propriedade Intelectual e Inovação na ordem internacional; Convenção de Paris; Acordo TRIPS, Tratado de Cooperação em Patentes (PCT). Agenda da OMPI para Desenvolvimento; cooperação em C&T; modalidades de produção e disseminação de bens tecnológicos. Propriedade intelectual e inovação no Brasil: Lei 9.279/1996; Lei 10.973/2004; Incentivos Fiscais, Lei 11.196/2005. Políticas públicas para inovação tecnológica; modelo Hélice Tríplice; OCDE, Frascati e Oslo; Inovação Aberta de Chesbrough. Alternativas de interação da indústria com ICTs e instrumentos jurídicos contratuais; licenciamento e transferência de tecnologia; serviços e parceria de PD&I; confidencialidade; compartilhamento de uso de laboratórios, equipamentos, materiais e instalações; testes e ensaios científicos e tecnológicos. Gestão jurídica de projetos e contratos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, proteção e transferência dos resultados.

Bibliografia:

ASSAFIM, João Marcelo de Lima. A transferência de tecnologia no Brasil: aspectos contratuais e concorrenciais da propriedade industrial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. Ed. Rio de Janeiro:Lúmen Júris, 2003.

BARBOSA, D. B. Propriedade intelectual: a aplicação do acordo TRIPS. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005b.

BARBOSA, D. B. Direito da Inovação: comentários à Lei n. 10.973/04, Lei Federal da Inovação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

BARRAL, Welber (Org.). Direito e desenvolvimento: um modelo de análise. São Paulo:Singular editora, 2005.

BARRAL, Welber; PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual e desenvolvimento.Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007.

BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de direito da propriedade intelectual. Aracaju: Evocati, 2007.

BASSO, Maristela. Propriedade intelectual na era pós-OMC. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.

BOK, Derek. Universities in the marketplace: the commercialization of higher education. New Jersey: Princeton University Press, 2003.

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei 10.973, de 02.12.2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.

BRASIL. Lei 11.196, de 21.11.2005. Institui o regime especial de tributação para a plataforma de exportação de serviços de tecnologia da informação – REPES, o regime especial de aquisição de bens de capital para empresas exportadoras – RECAP, e o programa de inclusão digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia; Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras. Guia prático de apoio à inovação:onde e como conseguir apoio para promover a inovação em sua empresa. Brasília: MCT, 2009.

CARVALHO, Patrícia Liciane de (Coord.). Propriedade intelectual: estudos em homenagem à professora Maristela Basso. Curitiba: Juruá, 2006.

CHESBROUGH, H. Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Trad. Luiz Claudio de Queiros Faria. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DRAHOS, Peter. Developing countries and international intellectual property standard-setting. The Journal of World Intellectual Property, v. 5, n. 5, p. 765-789, 2002.

ETZKOWITZ, H.; LEYDESDORFF, L. The dynamics of innovation: from national systems and “mode 2” to a triple helix of university-industry-government relations. Research Policy, 29:109-123, 2000. Elsevier Science B.V., Amsterdam.

IDS. INSTITUTO DANNEMANN SIEMSEN DE ESTUDOS DE PROPRIEDADEINTELECTUAL. Comentários à lei da propriedade industrial. Rio de Janeiro: Renovar,2005.

LANDES, William M.; POSNER, Richard A. The Economic Structure of Intellectual Property Law. Cambridge: Harvard University Press, 2003.

LEIDESDORFF, L.; ETZKOWITZ, H. The Triple Helix as a model for innovation studies. Science & Public Policy, v. 25, n. 3, p. 195-203, 1998.

MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves; BARBOSA, A. L. Figueira. Patentes, pesquisa e desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

MEDEIROS, J. C. Crepalde, MEDEIROS, Hugo M. C. Sistema para Inovação Tecnológica Nacional – A parceria entre a empresa e as instituições científicas e tecnológicas– ICTs, a lei de inovação e a lei de incentivos fiscais. Revista Locus Científico.Brasília. v. 2, n 2, p.36-43, 2008.

OCDE. ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre Inovação.trad. FINEP, 3. Ed, 2007.

OCDE. ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Manual de Frascati: proposta de práticas exemplares para inquéritos sobre investigação e desenvolvimento experimental. Trad. More than Just Words (Portugal).

PACHECO, Roberto; MARTINS, Romeu (Org.). Conhecimento e riqueza: contribuição do fórum Sul para o debate sobre uma política nacional de inovação tecnológica. Florianópolis:Instituto Stela e EGC, 2007.

PELAEZ, Victor; SZMRECSÁNYI, Tamás (Org.). Economia da inovação tecnológica.São Paulo: Hucitec, 2006.

PIMENTEL, L. O. (Org.). Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 3. Ed. Brasília: MAPA; Florianópolis: SeaD/UFSC/Fapeu, 2012.

PIMENTEL, L. O. (Org.). Manual básico de acordos de parceria de PD&I. Porto Alegre: Fortec/EdiPUCRS, 2010.

PIMENTEL, L. O. (Org.). Proteção jurídica de software. APL/SC/ Tecnologia da informação e comunicação. Florianópolis: Instituto Euvaldo Lodi, 2008.

PIMENTEL, L. O. A propriedade intelectual como instrumento de proteção jurídica do resultados de I+D e da inovação no agronegócio. In: FERNANDÉZ ARROYO, Diego P.; DREYZIN DE KLOR, Adriana (Dirs.). DeCITA 10: Derecho del comercio internacional: Propriedad intelectual. Asunción: CEDEP, 2009.

PIMENTEL, L. O. Contratos: introdução aos contratos de prestação de serviços de pesquisa, parceria de pesquisa e desenvolvimento, comercialização de tecnologia e propriedade intelectual de instituições científicas e tecnológicas. In: SANTOS, M. E. R. Dos; TOLEDO, P. T. M. De; LOTUFO, R. De A. (Orgs.). Transferência de Tecnologia: estratégia para a estruturação e gestão de núcleos de inovação tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. P. 255-286.

PIMENTEL, L. O. Direito industrial: as funções do direito de patentes [O Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados com o Comércio – TRIPS]. Porto Alegre: Síntese, 1999.

PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Florianópolis: Fundação Boiteux, Konrad Adenauer Stiftung, 2005.

PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual: o direito internacional em uma perspectiva brasileira. Revista Jurídica Consulex, Brasília, a. XV, n. 357, O1 dez. 2011.

PIMENTEL, L. O.; AREAS, P. De O. Manual básico de contratos de software. APL/SC/Tecnologia da informação e comunicação. Florianópolis: Instituto Euvaldo Lodi, 2008.

PIMENTEL, L. O.; BOFF, S. O. (Orgs.). A proteção jurídica da inovação tecnológica. Passo Fundo: EdIMED, 2011.

RODRIGUES JR., Edson Beas; POLIDO, Fabrício (Org.). Propriedade intelectual:novos paradigmas internacionais, conflitos e desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SILVA, R. L. Direito Internacional Público. 3. Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

TERRA, Branca. A transferência de tecnologia em Universidades empreendedoras:um caminho para a inovação tecnológica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

VIOTTI, E. B. Et al. Dimensão econômica da inovação, da coleção curso de especialização em agentes de difusão tecnológica. Brasília

Optativa; Carga horária: 30 horas (T); Número de Créditos: 2

Docente responsável: Fabrício Bertini Pasquot Polido

 

Disciplina (nova): Inovação para Sustentabilidade

Linha de pesquisa: Inovação Tecnológica e Social nas Organizações

Ementa: Definições e implicações da inovação para sustentabilidade; Conceitos de sustentabilidade ambiental, social e econômica; Definições e aplicações d– SPS – Sistemas Produto-Serviço; inovação como abordagem voltada à Sustentabilidade; Potencial de inovação como fator de desenvolvimento sustentado; Transição de uma abordagem focada no produto para modelos de concepção Produto-Serviço; Casos de aplicação de SPS no Brasil e no mundo; Especificidades da aplicação do SPS no Brasil; Abordagem sustentável como modelo de desenvolvimento de soluções para países emergentes; Sustentabilidade na América Latina e África; ”Frugal Innovation”.

Bibliografia:

Borchardt, Miriam; Sellitto, Miguel Afonso; Pereira, Giancarlo Medeiros. Sistemas Produto-Serviço: Referencial Teórico e Direções para Futuras Pesquisas. In: Revista Produção Online, v.10, n.4, p. 837-860, dez., 2010.

Brown, Tim. Design Thinking. São Paulo: Campus, 2010.

Cooper T., Sian E., Products to Services, report for the friends oompl ompl, Centre for Sustainable Consumption, Sheffield Hallam University, June 2000.

Ehrenfeld, J.R. Suatainability by Design. London: Yale, 2008.

Goedkoop, M., van Halen C, Riele, H, Rommes P., Product Services Systems, Ecological and Economic Basics, report 1999/36, VROM, the Hague, 1999.

Hockerts, K. Eco-Efficient Service Innovation: Increasing Business-Ecological Efficiency of Products and Services, in: Greener Marketing: A Global Perspective on Greener Marketing Practice, Ed. M. Charter, Sheffield, UK:

Greenleaf publishing, pp. 95-108; 1998. International Conference ‘Sustainable Services and Systems. Transition towards Sustainability?’, The Surrey Institute of Art and Design, University College. Amsterdam, Netherlands, pp. 301-302, October 2001.

Carga Horária: 30h (T), Créditos 02

Docente: Eduardo Romeiro Filho

 

Disciplina (nova): Relação Universidade-Empresa na Inovação 

Linha de pesquisa:           Inovação Tecnológica e Social nas Organizações

Ementa: Essa disciplina tem como objetivo central apresentar temas relacionados à estratégia de pareceria da universidade com empresas com foco no desenvolvimento e transferência de tecnologias. Serão abordados, tanto do ponto de vista teórico, quanto através de estudos de casos, temas como mecanismos de interação universidade – empresa, aspectos legais e mecanismos institucionais para P&D em parceria com empresa e licenciamento de tecnologias, valoração de tecnologia, estudos de mercado para tecnologias inovadoras, estratégia e modelos de licenciamento de tecnologias, o papel dos pesquisadores na relação universidade empresa.

Bibliografia:

Altbach, P. G.; Reisberg, L.; Rimbley, L. E.; Trends in Global Higher Education: Tracking an Academic Revolution. Executive Summary. A Report Prepared for the UNESCO 2009 World Conference on Higher Education. UNESCO: Paris, 2009.        

ANDERMAN SD. The Interface Between Intellectual Property Rights and Competition Policy. Cambridge University Press, 2007. 584p.

ASSOCIATION OF UNIVERSITY TECHNOLOGY MAnagers. Technology Transfer Practice Manual, Volume Two: Managing a Technology Transfer Office and chapter excerpts. 3rd Ed. AUTM, 2010

ASSOCIATION OF UNIVERSITY TECHNOLOGY MANAGERS. Technology Transfer Practice Manual, Volume Two: Managing a Technology Transfer Office and chapter excerpts. 3rd Ed. AUTM,2010.

BATTERSBY GJ, GRIMES CW. Licensing Royalty Rates. Frederick: Aspen Publisher, 2011. 428 p.

Biotechnology Industry Organizatio - BIO; The Economic Impact of Licensed Commercialized Inventions Originating in University Research, 1996-2007. Final Report to the Biotechnology Industry Organization. BIO: Washington, 2009.

Gray N S. Drug discovery through industry-academic partnerships. Nature Chemical Biology 2, 649 – 53. 2006.

Hughes, ME et al. Technology transfer and commercialization landscape of the Federal Laboratories. Institute for Defense Analyse, 2011. 176p.

Keller W, Acharya RC. Technology transfer through imports. Canadian Journal of Economics. 42(4): 1411–48, 2009.

Lichtenthaler BU, Ernst H, Conley J. How to Develop a Successful Technology Licensing Program. MIT Sloan Management Review. 52(2) winter. 2001.

Luiz Eduardo Bambini da Silva, Leonel Mazzali Parceria tecnológica universidade - empresa: um arcabouço conceitual para a análise da gestão dessa relação CGEE Parcerias Estratégicas, Vol. 6, No 11, 2001.

Marques RA, Freitas IMB, Mirra EPS. Colaboração com universidade e as atividades para inovação de empresas brasileiras. ENGEVISTA. 9 (2): 112-128, 2007.

MASKUS KE. Encouraging International Technology Transfer International Centre for Trade and Sustainable Development (ICTSD) United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD). April 2004. 49p.

Pradhan, A. S.; Defending the University Tech Transfer System. Business Week, fev. 2009.

Renato Dagnino A Relação Universidade-Empresa no Brasil e o "Argumento da Hélice Tripla" Revista Brasileira de Inovação. 2 (2): 267-307, 2003.

SANTOS JL, SCHMIDT P. Avaliação de Ativos Intangíveis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS MER et al.  Transferência de Tecnologia : estratégias para a estruturação e gestão de Núcleos de Inovação Tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. 351p.

SPESER PL. The Art & Science of Technology Transfer. Wiley, 2006. 352p.

WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION. Exchanging Value - Negotiating Technology Licensing Agreements - A Training Manual. Genebra: WIPO, 2006. 178p.

WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION. Successful Technology Licensing, Genebra: WIPO, 2004. 51p.

Carga horária: 30 horas (T) / créditos 02  

Docente: Pedro Guatimosim Vidigal

bottom of page